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    Casa»Economia»Dívida pública angolana desce para menos de 60%
    Economia

    Dívida pública angolana desce para menos de 60%

    RedaçãoPor RedaçãoAbril 21, 2022Sem Comentários4 Minutos de Leitura
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    A dívida pública de Angola deve cair dos 86,3 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), no ano passado, para 59,7 por cento este ano, de acordo com as previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI), divulgadas esta quarta-feira, no âmbito dos Encontros da Primavera (Bretton Woods) que decorrem em Washington desde segunda-feira e se prolongam até domingo, 24.

    Segundo o relatório “Fiscal Monitor”, Angola deve manter a trajectória de descida da dívida pública que iniciou no ano passado, depois de, em 2020, ter atingido o recorde de 136,8 por cento do PIB.

    O relatório, que apresenta apenas os quadros com os valores, sem explicações, prevê que, no próximo ano, as autoridades angolanas consigam manter a trajectória de redução da dívida pública em função do PIB, que pode passar de 57,9 por cento, este ano, para 54,6 por cento, em 2023, e daí continuar a descer até chegar a 36,1 por cento, em 2027, o último ano de previsões do FMI.

    Num outro relatório a que a Lusa teve acesso terça-feira, também divulgado no âmbito dos Encontros da Primavera, que decorrem em conjunto com o Banco Mundial, o FMI tinha avançado a previsão de crescimento económico para Angola, que deve registar uma expansão de 3,00 por cento este ano e 3,3 por cento em 2023.

    Reuniões da Bretton Woods

    As reuniões anuais de Primavera do Fundo Monetário Internacional e dos conselhos de governadores do grupo do Banco Mundial debatem questões globais, como o desenvolvimento económico e a erradicação da pobreza.

    As reuniões de primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI) e dos conselhos de governadores do Grupo Banco Mundial reúnem banqueiros centrais, ministros de finanças e desenvolvimento, executivos do sector privado, representantes de organizações da sociedade civil e académicos, “para discutir questões de preocupação global, incluindo as perspectivas económicas mundiais, erradicação da pobreza, desenvolvimento económico e eficácia da ajuda”.

    “Para a maioria dos países, o crescimento ainda permanecerá em território positivo”, afirmou, sexta-feira passada, a directora-geral do FMI, Kristalina Georgieva, acrescentando que o impacto da guerra irá contribuir, em 2022, para a revisão em baixa de 143 economias, representando 86 por cento do PIB mundial. Em Janeiro, o FMI cortou a previsão de crescimento da economia mundial para este ano, em 0,5 pontos percentuais, para 4,4 por cento.

    Crescimento da África Subsaariama fica em 3,8%

    Ainda na terça-feira, o FMI melhorou, ligeiramente, a previsão de crescimento económico para a África Subsa-ariana em 0,1 pontos percentuais, para 3,8 por cento, mantendo a estimativa de 4,00 por cento para 2023, face às previsões de Janeiro.

    De acordo com as Previsões Económicas Mundiais, as economias da região vão crescer 3,8 por cento este ano, registando-se uma expansão de 3,00% em Angola e de 6,1% na Guiné Equatorial, que assim interrompe vários anos de recessão, embora se perspective o regresso a um crescimento negativo no próximo ano.

    Segundo o documento, a Nigéria, a maior economia da região, deve registar uma expansão económica de 3,4% e de 3,1% neste e no próximo ano, o que representa uma melhoria de 0,7 e 0,4 pontos percentuais, respectivamente, face à actualização de Janeiro das Previsões Económicas Mundiais divulgadas em Outubro do ano passado.

    Na África Subsaariana, os preços mais altos dos alimentos vão prejudicar o poder de compra dos consumidores, principalmente entre as famílias com menores rendimentos, o que vai influenciar negativamente a procura interna. A agitação social e política, principalmente na África Ocidental, também influência a perspectiva de evolução das economias da região, indica o relatório divulgado ontem.

    Ainda assim, a subida dos preços do petróleo, que tem estado acima dos 100 dólares, nos últimos meses, é um ponto positivo para os principais exportadores de petróleo na região, como Angola, Guiné Equatorial e Nigéria que, no conjunto, devem crescer 3,4 por cento, em 2022, e 3,1 por cento, em 2023.

    O relatório de ontem não apresenta as previsões para todas as economias africanas, cuja análise regional só ficará disponível na próxima se-mana, quando for divulgado o relatório sobre as “Previsões Económicas para a África Subsaariana”.

    Para este ano, o FMI também reviu em baixa as previsões para o crescimento económico mundial em 0,8 pontos percentuais (p.p.), para 3,6 por cento, devido ao impacto da guerra na Ucrânia.

    De acordo com a actualização das projecções económicas mundiais, a instituição liderada por Kristalina Georgieva vê a economia mundial a crescer 3,6% este ano e, em 2023, um corte de 0,8 pontos percentuais e de 0,2 p.p., respectivamente, em comparação com as previsões de Janeiro.

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