Kilamba24horas

Centralidade do Kilamba e KK5000 com risco de desabar dentro de três anos

 Centralidade do Kilamba e KK5000 com risco de desabar dentro de três anos

A Centralidade do Kilamba e a Urbanização KK500 correm o risco de desabar, nos próximos dois ou três anos, porque a Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) está inoperante e não se faz a manutenção na rede de águas residuais e pluviais desde que começou a receber moradores (há 13 anos), segundo a Directora da Unidade Técnica de Gestão e Sanemaneto de Luanda (UTGSL), Zenilda Mandinga.

Segundo a directora, falando durante a reunião sobre o reforço dos trabalhos para a preparação da próxima época chuvosa 2024/2025, a centralidade do Kilamba e KK 5000, no município de Belas, podem desabar, por conta da inoperância da Estação de Tratamento de Água Residuais (ETAR), e falta de manutenção na rede de águas pluviais há 13 anos, isto desde que a centralidade foi ocupada.
.
Na reunião que teve como foco a gestão e manutenção das infraestruturas de drenagem da província de Luanda, a responsável explicou que os colectores na centralidade têm a profundidade de três a 15 metros (que equivalem a um terceiro andar), o que facilitará o desabamento das infraestruturas. Pelo facto, é importante haver uma acção urgente a nível do município de Belas.

A responsável explica que os colectores no Kilamba têm a profundidade de três até 15 metros (que equivalem a um terceiro andar), pode vir a desabar. Pelo facto, é importnate haver uma acção muito urgente a nível do município de Belas. Dos quatro interceptores de grande diâmetro que tem aquela centralidade, dois estão afectados. Por conta de alguns desabamentos que se registaram, recentemente, foi feito um trabalho de limpeza.

No KK5000 tem novas bombas “estamos areduzir mais água para o Kilamba, sendo certo que ela vai saindo nos pontos de fuga e impermeabilizando mais a base”.

Se pretende colocar mais bombas, de modo a fazer o trabalho de manutenção à saída dos edifícios, pórem, se o interceptor principal (o de  15 metros) é afectado, provavemente se pode vir a perder os edíficios do bloco A; de se registar fissuaras e necessidades de se desabitar, tendo em conta que ao lado há uma macro drenagem.

Ainda no Belas, actualmente se regista uma preocupação na Rua do Branco, onde foi feita uma obra do PIIM, com a passagem hidráulica subdimensionada.

“A obra é nova e vai morrer nova, porque a infraestrutura hidraúlica não está dimensionada para aquele rio. Por isso, se registam inundações quando chove, para além das casas que têm no traçado. Já foi feito o trabalho de reperfilamento, porén é necessário fazer um redimensionamento, caso contrário vamos voltar ao mesmo problema, ainda no mês de Novembro”, disse.