Técnicos de saúde de Belas formados em matérias de gestão de resíduos hospitalares
Munícipes de Belas satisfeitos com as obras de requalificação da estrada das salinas (Via do Branco)
Os munícipes do Belas mostraram-se satisfeitos com o andamento das obras de requalificação da estrada das salinas, vulgarmente chamada por via do Branco, segundo uma visita da redacção do KILAMBA 24 HORAS naquele território.
A via, que vai ter uma extensão de oito quilómetros, dos quais cinco já foram reabilitados, vai ligar a Estrada Nacional Nº 100 e Avenida Fidel de Castro Ruz (Vice-versa),por intermédio do Autódromo de Luanda, na zona dos Ramiros.
De acordo com informações recolhida por pessoas afectas a Administração, as obras terminam em Setembro deste ano e ma vez concluída, a estrada vai desafogar o troço entre o distrito dos Ramiros, Museu da Escravatura e Boavista (EN-100), pois costuma a ser considerada complexa para transitar, principalmente, para os camionistas, devido aos buracos.
Essa requalificação vai ainda prever o asfaltamento, colocação de lancis e passagens hidráulicas, onde faltam menos de três dos oito quilómetros projectados para a conclusão das obras, integradas no Programa de Integrados de Intervenção nos Municípios (PIIM) concebido pelo município de Belas.
“ O trânsito nesta via só era possível a viaturas com tracção ou pesadas”, explicou um morador a nossa equipa de reportagem.
Outro morador da região afirmou que a conclusão da obra vai promover o melhoramento das condições de vida das populações, desenvolvimento económico e social das comunidades residentes.
“Uma outra consequência é a melhoria da circulação e a mobilidade de pessoas e bens”, sublinhou um outro cidadão, entrevistado pela nossa equipa.
Por outro lado, o representante da empresa fiscalizadora da obra “ Prongila”, Ruben Leal, informou que neste momento a empreitada está em fase final, faltando apenas cerca de dois mil e 500 metros, e o término está previsto para Setembro do presente ano.
Explicou que as atenções estão voltadas para a feitura da última das quatro passagens hidráulicas, trabalhos de terraplanagem, compactação dos solos, primeira e segundas camadas de asfalto.
A obra, a cargo da empreiteira angolana HC, começou a ser executada em Outubro de 2021 e custa cinco mil milhões de kwanzas.
Está projectada para 14 metros de largura, em duas fachas de rodagem, e dois para passeios, e um de estacionamento, sinalização vertical e horizontal, drenagem fluvial, superficial e enterrada, bem como lancis e valetas.