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Funcionários da Administração contestam gestão pública de Hélio Aragão

 Funcionários da Administração contestam gestão pública de Hélio Aragão

Vários funcionários da Administração do Distrito Urbano do Kilamba estão de “costas viradas” com o actual Administrador, Hélio Aragão, segundo várias denúncias que chegou a nossa redacção.

De acordo com as informações, o clima de contestação dos funcionários obrigou Hélio Aragão a realizar uma reunião de trabalho com os seus colaboradores, de modo a ver o que realmente está a se passar para esse comportamento ríspido por parte dos funcionários.

“Na administração tem várias pessoas que pedem a sua exoneração, porque demos conta que ele(Hélio) não domina os assuntos da administração pública e nem respeita ninguém”, disse um funcionário da Administração a nossa reportagem, e que preferiu manter-se no anonimato.

Para um outro funcionário, frisa que “o Kilamba não mudou em nada com a presença deste Administrador malabarista”, ressaltando que o seu trabalho não “passa de fazer um monte de filmagens tipo que trabalha muito”.

“Se calhar, convcou os funcionários dos sectores chaves para uma visita de campo para averiguar os problemas da Centralidade no periodo noturno. Se os moradores queixam-se, de forma recorrente, da falta de iluminação, segurança, barulhos, prostituição, entre outros, em determinadas zonas, é função do Administrador e da sua equipa ir ao terreno para contactar tais factos. Para isso tem que marcar reunião e pela hora, poderia querer apanhar os infractores em flagante delito, evitando assim fuga de informação”, disse uma moradora.

De informar que nos últimos tempos, o nome do Administrador do Kilamba tem estado em volta de polémicas, com destaque para acusação de assédio e tentativa de estupro feito a sua pessoa por uma funcionária da respectiva Administração, segundo várias informações postas a circular nas redes sociais. Outra situação foi a destruição da Feira do Kilamba por parte da sua Administração, que voltou a trazer inúmeras “discussões” entre os moradores da Centralidade do Kilamba, em entrevista ao KILAMBA 24 HORAS.