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Empresários questionam real papel da cooperativa e incubadora de negócios da Centralidade do Kilamba

Vários empresários da Centralidade do Kilamba questionam-se sobre o real papel da cooperativa e incubadora de negócios da Centralidade do Kilamba, que segundo o KILAMBA 24 HORAS apurou vai receber uma linha de crédito no valor de um mil milhão de kwanzas do Banco de Negócios Internacional (BNI), para apoiar os seus associados.
Em entrevista aos nossos jornalistas, os empresários e empreendedores da Centralidade alegam que desde que a cooperativa e incubadora foi criada, o Administrador do Kilamba, Hélio Aragão “nunca se preocupou em chamar-nos e ver como juntos podemos impulsionar a economia em Luanda”.
“Pelo que sei, essa suposta cooperativa foi criada com empresários da sua confiança e que o objectivi era criae e fomentar o empreendedorismo e vários empregos para os jovens da Centralidade do Kilamba, mas não é o que está acontecer. Juntamente com vários colegas empresários tentamos entrar na cooperativa, mas fomos impedido”, disse o morador e empresário Vinicius Manza, aos microfones do KILAMBA 24 HORAS.
Já um empresário que decidiu o anonimato, frisou que “acho que esta cooperativa não passa de uma grande mentira e de um esquema bem montado pelo Hélio Aragão, que dizem aí que tem vendido e cedido terrenos clandestinamente a estes seus amigos empresários em zonas nobres da Centralidade do Kilamba e sem o conhecimento do EGTI”, disse.
“Acho que os futuros empregos que Hélio Aragão prometeu na criação da cooperativa é a troca com os terrenos”, disse o empresário Luis Pinto, também morador da Centralidade do Kilamba.
De informar que a cooperativa e incubadora de negócios da Centralidade do Kilamba tem como corpo directivo Hélio Aragão (Presidente da Mesa da Assembleia-Geral), Ramiro Almeida (Vice-Presidente) e Castro Daniel (Secretário), onde a sua criação é porque o Distrito Urbano do Kilamba é um território bastante aliciante, diversificado e com inúmeros desafios que só serão ultrapassados se a Administração e o empresariado andarem de mãos dadas.