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Moradores do Quarteirão T reclamam de lixeira feito pelas vendedoras e pedem ajuda da Administração do Kilamba

 Moradores do Quarteirão T reclamam de lixeira feito pelas vendedoras e pedem ajuda da Administração do Kilamba

Os moradores do Quarteirão T, na Centralidade do Kilamba, estão agastados com o estado deplorável em que se encontra a área ao redor da paragem de táxis localizada em frente ao prédio T2. Segundo os residentes, vendedoras que ocupam a zona transformaram o local em uma verdadeira lixeira, comprometendo a saúde pública e o bem-estar dos que ali vivem.

Em conversa com os jornalistas do KILAMBA 24 HORAS, os moradores relataram que, além de descartarem lixo no local, as vendedoras utilizam a área para fazer necessidades fisiológicas, o que agrava ainda mais a situação.

“A situação aqui está insustentável. Além do lixo, o mau cheiro é constante e afasta qualquer pessoa que queira passar por aqui. Já tentámos alertar as vendedoras, mas elas não nos ouvem,” lamentou Mateus António, morador do prédio T2.

Por sua vez, Maria Fernanda, moradora há três anos no Quarteirão T, disse estar preocupada com a saúde das crianças que vivem no prédio. “Os pequenos brincam aqui perto e estão expostos a esse ambiente imundo. Não é justo para nós, que pagamos pela manutenção do espaço e temos que viver nessa condição.”

Outro morador, Carlos Silva, apelou à Administração do Kilamba por uma solução urgente. “Precisamos de uma intervenção da administração para ordenar essa área. É preciso organizar essas vendedoras, talvez deslocá-las para um local mais adequado e instalar sanitários públicos. Do jeito que está, não dá para continuar.”

Os moradores pedem que a Administração do Kilamba atue com urgência para resolver o problema, implementando medidas que impeçam a permanência das vendedoras no local ou, pelo menos, organizem as condições de trabalho delas de maneira que não prejudiquem a comunidade.

O KILAMBA 24 HORAS procurou obter uma resposta oficial da Administração do Kilamba, mas até ao fechamento desta matéria não houve pronunciamento. Enquanto isso, a comunidade do Quarteirão T segue à espera de uma solução que traga ordem e higiene ao espaço compartilhado.