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Moradores do Kilamba reclamam do corte de água arbitrário por parte da EPAL

 Moradores do Kilamba reclamam do corte de água arbitrário por parte da EPAL

Os moradores da Centralidade do Kilamba reclamam dos cortes arbitrários e inconsequentes dos funcionários da Empresa Pública de Águas (EPAL) nos apartamentos, em várias denúncias que chegou a redacção do KILAMBA 24 HORAS.

“Os homens da EPAL continuam a bater as portas dos apartamentos e cortar a água. Gostaria de saber como é que eles sabem o que cada um consome se não fazem leitura dos contadores”, disse o morador João Missionário.

Já o municípe Horácio Nascimento, também morador da Centralidade do Kilamba, frisa que “não acredito nestes cortes por estimativa porque eles(EPAL) não têm nenhum critério possível para fazer a mesma. Para isso tinham de saber quantas pessoas vivem em cada apartamento, qual é o horário em que estão em casa”.

Uma outra questão que os moradores reclamam sobre os cortes nos apartamentos, é sobre os constantes cortes no fornecimento de água que a Centralidade do Kilamba tem sido alvos.

“Agora é comum ficarmos sem água por vários dias, onde eles dizem que é para trabalho de manutenção. Mas agora pergunto: Quando nos vem cobrar a taxa de água, não falam nada sobre os dias que ficamos sem água. Penso que a EPAL tem que rever essa politica de trabalho porque é muito errada”, disse Miria Francisco, moradora da Centralidade.

Segundo uma ronda que os jornalistas do KILAMBA 24 HORAS fizeram na Centralidade do Kilamba nos últimos dias, nomeadamente, Quinta e Quarta, verificou-se que os moradores dos Quarteirões Y e B continuam sem o acesso de água potável.