Técnicos de saúde de Belas formados em matérias de gestão de resíduos hospitalares
Munícipes de Belas apoiam reorganização do comércio

Munícipes de Belas apoiam as acções de sensibilização e mobilização dos agentes intervenientes na cadeia mercantil, em curso em Luanda, com vista a desencorajar a venda ilegal em espaços públicos e formalizar a sua actividade nos mercados oficiais.
Em delarações à ANGOP, os cidadãos disseram que as acções de reordenamento do comércio devem ser abraçadas por todos, sobretudo no casco urbano da cidade.
Miguel Silva de Almeida, morador do distrito urbano dos Ramiros, é de opinião que se precisa de uma Luanda que dignifica e orgulha os seus habitantes.
Segundo ele, as ruas não foram feitas para o comércio, por isto urge a necessidade do Governo provincial continua a fazer este trabalho de reorganização do comércio.
Para o empresário Bento dos Santos “ Kangamba “, o sector privado e o Governo Provincial de Luanda devem encontrar soluções para que as vendedeiras possam exercer a sua actividade em lugares mais seguros e apropriados, onde o trânsito possa fluir e se possa desenvolver o hábito de adquirir os produtos nos mercados e outras unidades comerciais.
Uma moradora da Centralidade do Kilamba, Joana Fernandes, corroborou com a ideia dos dois entrevistados, acrescentando, que o comércio deve ser ordenado para se mudar o quadro actual, com a base no diálogo com outras instituições e população.
“ As zungueiras são as peças importantes deste processo, onde os armazéns grossistas são os compadrinhos na venda dos produtos nas ruas. Por isso, todos actores devem ser consciencializado e sensibilizados sobre as acções do Governo de Luanda e evitar-se manifestações”, disse Manuel Mendes, residente no distrito urbano do Morro dos Veados.
Lúcia Jamba, no cumprindo as orientações dos fiscais, disse que já esta instalada a vender em segurança, num mercado na zona do Sossego, distrito urbano do Cabolongo, no espaço cedido pela administração municipal.
Vendedores ambulantes que exerciam actividade comercial em locais impróprios estão a ser enquadrados nas mais de mil vagas existentes em vários mercados da circunscrição