Vários moradores da Centralidade do Kilamba têm manifestado preocupação com o que consideram ser a “perda da essência” da urbanização, motivada por comportamentos que classificam como importação de maus hábitos de outros bairros da capital.
“Este não é o Kilamba que nós queremos. Há muito bairrismo e hábitos do bairro transportados para a centralidade”, desabafou um dos residentes em declarações à nossa redação.
Segundo os moradores, situações como festas ruidosas fora de hora, uso indevido de espaços públicos e estacionamento desordenado têm se tornado frequentes, o que compromete a tranquilidade e o bem-estar da comunidade.
A comunidade defende que a polícia e os serviços de fiscalização têm um papel fundamental neste momento, para garantir que a convivência seja pautada pela ordem, pelo respeito e pela qualidade de vida que a urbanização sempre prometeu oferecer.
“Não podemos deixar que alguns tirem a paz de todos, só porque não sabem o que é viver em uma urbanização”, reforçou outro residente, pedindo que medidas concretas sejam implementadas para resgatar a organização do Kilamba.
Os moradores esperam que a Administração Municipal, em articulação com a Polícia Nacional, intensifique a fiscalização e a sensibilização, de modo a preservar o espírito comunitário e a boa imagem da centralidade.