Continuam retidos na fronteira do Noqui com a República Democrática do Congo (RDC), os trinta camiões com mercadorias destinadas a montagem da Refinaria de Cabinda, anunciados na última quinta-feira, pela Rádio Nacional de Angola (RNA).
O presidente da Associação dos Transportes Rodoviários de Mercadorias de Angola, António Gavião, lamenta a situação causada pelas autoridades alfandegárias congolesas, e diz que está a trabalhar com o Consulado angolano na RDC, para evitar-se constrangimentos logísticos em Angola, avançou esta segunda-feira a RNA.
Segundo os motoristas estão a lhes ser cobrados três mil dólares de taxa alfandegária para atravessar a fronteira do Nóqui.
