Um grupo de cidadãos chineses reconstruiu um centro de mineração de criptomoedas que tinha sido desmantelado em Janeiro do ano passado, na Via Expressa, junto ao viaduto do Kialmba, mas tornou-o ainda maior e escondeu-o numa enorme oficina de automóveis.
Os donos deste centro tinham sido detidos, depois de descoberta a actividade ilícita, mas, depois de prestarem contas á Justiça, foram soltos, de acordo com o Serviço de Investigação Criminal (SIC), que avança que, desta vez conseguiram escapar das autoridades e estão em parte incerta, mas garante que investigações prosseguem para descobrir o seu paradeiro.
O centro de mineração de criptomoedas foi descoberto graças a uma denúncia anónima e no local foram encontrados três grandes espaços equipados com seis contentores de 40 pés e seis postos de transformação, dos quais três de 25000 e dois com capacidade de 1000 kva, redimensionadas para elevar o nível de potência da energia eléctrica.
Depois desta acção, foi aprendido todo o material encontrado no centro, que está avaliado em mais de oito milhões de kwanzas e três viaturas topo de gamas de diferentes marcas.
		